5 estrelas, não podia ter terminar melhor este dia de segunda-feira.
A Stephanie veio plagiar a troika, veio sem aviso, leva tudo à frente sem dó nem Piedade, e deixa um rasto de destruição!
Já vos tinha dado conta das últimas medidas levadas a cabo pelo meu serviço no sentido da contenção aqui. Chegou agora a vez dos cortes no aquecimento.Já em casa, o ambiente também é muito festivo, desta feita a protagonista marquesa R, hoje sentiu na pele a ditadura do: eu sou mais forte do que tu, por isso come e cala-te!
A cena desenrolou-se em volta da sopa de hortos com feijão! Entenderam os manda-chuvas que hoje era para comer sem a tortura da varinha mágica.
Foi o holocausto, o Hitler deu-lhe todo o tempo deste dia, mas aqui para a Ângela Merkel estava a ser deveras irritante, pois a rapariga entendeu que venceria se não se mexesse.
Vai daí, caos instalado na vã tentativa de rápida resolução.
Quem estava nem aí, era claro, a marquesinha, que alegre da vida, decide cantar e dançar as músicas que vai pondo no telelé. Por muito séria que me queira manter, acabo por soltar alguns circunspectos sorrisos.
Homem-bala, que encontra no bicho-bicha a terapia para aliviar o stress, decide soltá-lo! A mansão transforma-se numa casa italiana, e a piquena marquesinha, interroga vezes sem fim: A bicho? A bicho? A bicho? Mesmo que alguma alma desta casa queira manter a sanidade é humanamente impossível, indescritível!
A marquesa R, vai passando pelos pingos da chuva, mas sem que os pais desistam, e de quando em vez fazem nova investida!
Depois de algumas tréguas, vamos iniciar a descida do avião preparando um rico soninho, mas e como nada nesta mansão é normal, o homem-bala considerou que estava a tempo de ensinar o hino nacional a uma piquena de 20 meses. Ora o que também não seria de esperar era que ela entrasse em delírio, mas claro que ama.
Por isso deixo a vossa imaginação à vontade para traçar o momento. Deixo apenas uma dica: às armas, às armas!
Queixas-te, queixas-te mas adoras cada momento que relatas aqui! De outra forma não o conseguirias dizer com tanta leveza nas palavras que usas. À primeira vista diria que é um desespero que nos faz rir...e a ti tb! eheheh
ResponderEliminarCaro anónimo, adoro pois, este sentimento só se tem pelos filhos, acho eu! No meio da azáfama apetece-te fugir, mas sem estes momentos, é como que se te sugassem o H2O! Desespero é que nem pensar, quero que se riam tanto quanto eu!
EliminarO homem bala partilha da minha filosofia. Se não puderes ajudar, atrapalha. O importante é participar!
ResponderEliminarÉ isso mesmo Jay SRD, adora tornar os momentos ainda mais... candentes, vá! :)
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