"- Porquê, Carlos Carrapiço?
- Bén, é na tive culpa..."
Para os mais distraídos, esta é uma rábula do excelente "Herlander" que eu jamais esqueço e que relembro inúmeras vezes, como no dia de hoje. E foi com este mote, divertido, adorável, inesquecível, que dei por mim a ponderar:
- Um blog? Meu?
- Sim, porque eu também na tive culpa. A culpa foi dos que muito me chatearam para que embarcasse nesta aventura!
E, logo eu, que já tenho sarna que chegue para me coçar. Entre dodots e otites, o estudo do meio e matemática, já para não falar da premente questão de como me é possível falar em bom português (razoável, vá), quando não pesco nada do que a piquena me vem perguntar do campo semântico e o diabo a quatro. Entre tachos e panelas, roupas e ferro, e depois de um dia daqueles em que o "homem bala" ainda acha que há lugar à diversão, e tudo, e tudo, e tudo, eis que dou por mim a tentar preencher uma réstia de tempinho que, no final de contas, nem me sobra!
Mas sim, até faz sentido! O meu talento não está propriamente na escrita, mas dá-me um gozo tremendo passar para papel, ou, no caso, para os uns e zeros escondidos no código de uns ficheiros digitais, as minhas experiências, as minhas opiniões, as minhas "coisas", chamemos-lhe assim. E "prontos", pensei: Sara, agarra o desafio e vai em frente... Quem gostar gostou, quem não gostar, temos pena. Eu vou gostar, de certeza! Esta sou eu...
Bom, sem mais demoras conto agora a minha primeira história, passado recente num rol de muitas. Terei muito tempo para resgatar da memória novelas há muito arquivadas.
- Bén, é na tive culpa..."
Para os mais distraídos, esta é uma rábula do excelente "Herlander" que eu jamais esqueço e que relembro inúmeras vezes, como no dia de hoje. E foi com este mote, divertido, adorável, inesquecível, que dei por mim a ponderar:
- Um blog? Meu?
- Sim, porque eu também na tive culpa. A culpa foi dos que muito me chatearam para que embarcasse nesta aventura!
E, logo eu, que já tenho sarna que chegue para me coçar. Entre dodots e otites, o estudo do meio e matemática, já para não falar da premente questão de como me é possível falar em bom português (razoável, vá), quando não pesco nada do que a piquena me vem perguntar do campo semântico e o diabo a quatro. Entre tachos e panelas, roupas e ferro, e depois de um dia daqueles em que o "homem bala" ainda acha que há lugar à diversão, e tudo, e tudo, e tudo, eis que dou por mim a tentar preencher uma réstia de tempinho que, no final de contas, nem me sobra!
Mas sim, até faz sentido! O meu talento não está propriamente na escrita, mas dá-me um gozo tremendo passar para papel, ou, no caso, para os uns e zeros escondidos no código de uns ficheiros digitais, as minhas experiências, as minhas opiniões, as minhas "coisas", chamemos-lhe assim. E "prontos", pensei: Sara, agarra o desafio e vai em frente... Quem gostar gostou, quem não gostar, temos pena. Eu vou gostar, de certeza! Esta sou eu...
Bom, sem mais demoras conto agora a minha primeira história, passado recente num rol de muitas. Terei muito tempo para resgatar da memória novelas há muito arquivadas.
Estou ansiosa por ler as histórias e as aventuras amiga!
ResponderEliminarAdorei o look!
Beijinhos