Avançar para o conteúdo principal

Googliu Vs Wikibala


À primeira vista parece um motor de busca conhecido mundialmente, mas o Googliu é muito mais do que isso, é um programa desenhado para procurar palavras-chave fornecidas por utilizadoras particulares (as marquesas). Com o servidor instalado em Leça da Palmeira, este programa encabeçado pela matriarca, muitas vezes apelidada de Sariu, tem como missão organizar a informação e torná-la universalmente útil e acessível.
A Googliu processa mais de um bilhão de solicitações de pesquisa e gingabytes de dados gerados pelas suas marquesas todos os dias.
O rápido crescimento do Googliu desde sua incorporação culminou numa cadeia de outros produtos, aquisições e parcerias que vão além do núcleo inicial, tendo como principal aliada a



A WikibalA é uma página em constante expansão e aprimoramento, e é habitualmente usada para complementar a informação gerada pela Googliu, tendo como cabecilha o homem-bala.
Estes dois softwares são bastante usados no seio familiar, sendo que cada um deles responde de formas diferentes à mesma pergunta. 
O Googliu perante a mais inverosímil questão (à semelhança do prof Marcelo), responde sempre de forma a satisfazer a curiosidade das suas utilizadoras. Não sem que, em momentos de maior aflição recorra ao WikibalA.
Ao passo que WikibalA, apesar de indagado em último recurso, responde sempre com informação extraordinarimente técnica e indecifrável. Facultando assim às suas utilizadoras uma nova pesquisa no Googliu.


Comentários

Mensagens populares deste blogue

O primeiro dia da sopeirinha.

Ao fim de algumas semanas de abandono, finalmente encontro a sopeirinha maravilhosa, o “crème de la crème”. Certa, de que, com as referências, terei garantida a limpeza possível para sobreviver aos perseverantes tsunamis que embirram em passar pela minha mansão. No que toca a predicados, da minha parte está tudo nos conformes, quanto ao homem-bala, nem por isso, ficaria sobejamente mais satisfeito se fosse mais novinha e boooa! Assim sendo, está muito bem assim! Tudo a postos. Roubei algum do meu precioso tempo de domingo (e dela também) para acertarmos agulhas, algumas advertências e vamos em frente que atrás vem gente. Explica-me, com alguma delicadeza o seu repúdio pelo bicharoco, temendo que o ainda suposto lugar estivesse em perigo. Explico-lhe, que sou solidária na arte de o exterminar se preciso for, e que portanto, tem em mim uma aliada para com discreta mestria o aniquilarmos. Combinamos já para hoje a primeira empreitada, eis senão quando 5 minutos depois da hora ma...

Estou um ovo podre!

Constato em choque que estou um tanto ao quanto apodrentada! No outro dia esfaqueei o dedo malcriado. Ainda pensei em ter aquela conversa que anseio ter com certas pessoas, exibindo o dedo que teimava em ficar hirto e firme, mas lá me contive. Depois são os costados, andam pela hora da morte, tenho a sensação que fui árbitro numa daquelas lutas de sumo e fui apanhada na malha. Para terminar, se bem que não pela primeira vez, entortei o pé do costume. Da última vez que me aconteceu, estava com uma pança de 8 meses (daquelas que parece que embuchaste uma gigantesca melancia), vai daí espatifei-me na chão, engessei a pata e valeu-me umas espampanantes acrobacias. Tenho agora um andar novo, que me dá um estilo do caraças, mas ainda assim não me atrevo a ir ao hospital. E porquê, perguntam vocês? Porque uma gaija, não tem tempo para estar doente! A BigSister também anda meia desmanchada, depois de ter tirado fora tudo o que não prestava. É portanto, bem provável que um dia de...

O lá lá ó óóó óóó... mas que frió óóó óóó.

Época festivaleira, forró, laré… é tudo pretexto para encarnar um personagem. Dois ou três adereços, desenha-se a figura e o resultado dá nisto: Não tenho propriamente espírito carnavalesco, o que eu gosto mesmo é de um bom cromo, que me liberte, que deixe levitar, o resto sai naturalmente, está em mim!   No rescaldo destaco os melhores momentos. Esplendoroso, foi sem dúvida, o ir trabalhar. Não haja dúvida que o país prestou um gigantesco serviço público, mais rentável neste dia que em qualquer outro, até pelo facto de estarmos todos muito animados, conscientes de que o bom senso imperou e que não fora o nosso esforço, a economia teria descido às profundezas do infortúnio. (primeiro momento - aviado!) Reflito ainda sobre o que pensariam de mim os foliões com quem me cruzei, com um ar de alface acabadinha de chegar ao mercado, quando pelas 9h ainda eles emborcavam coisas líquidas, sólidas e gasosas e entoavam cânticos aos solavancos. Eu, deprimida, dou por mim a beber a m...