O medo é uma cena que a mim não me assiste…
Anda aí uma campanha das farmácias portuguesas (para ouvir http://bit.ly/1fquOjt) que fala das vantagens e recompensas de uma dor de cabeça ou de uma entorse, tudo isto a troco de ofertas.
Vai daí, um dia destes de chuva bem fresquinha, eu que sou uma rapariga que não perde uma boa pechincha ou uma promoçãozinha, esborrachei-me "na chão" como se não houvesse amanhã.
Ainda por cima levava a marquesinha ao colo. O instinto maternal fez com que mais parecesse a estátua da liberdade a erguer a catraia para que não se magoasse. E até que consegui, visto que ela perante aquela turbulência, apenas suspirou um singelo “ai”, como quem diz: o quê que te deu para te pores na palhaçada aqui no meio da rua e ainda por cima com chuva? Estás-te a passar ou quê?
O que é certo é que, num ápice me levantei, parecia uma mola, não fosse alguém ver as figurinhas a que eu me presto.
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